Camila Alves é a nova diretora de marketing da Pfizer com foco em vacinas para mercados emergentes.
Com 14 anos de experiência na área da saúde e há quatro na Pfizer, ela já fez parte das equipes da Sanofi, Siemens Healthineers, SG Tecnologia Clínica e da Elomed Serviços Médicos.É formada em farmácia e bioquímica pela Faculdades Oswaldo Cruz, além de ter pós-graduação em gerência de marketing pela Fundação Armando Alvares Penteado. O currículo inclui ainda especializações em advocacia e políticas públicas pela Fundação Getulio Vargas e estratégias de transformação digital pela Universidade de Cambridge.
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Perdoem-me pela retificação, mas o curso de especialiação na GV é de Advocacy e Políticas Públicas.
Advocacy é uma área que vem crescendo bastante no segmento Farma e que tem por objetivo engajar os stakeholders da Saúde (pacientes, médicos, empresas farmacêuticas, governo e outros, ligados especificamente a determinados cenários de patologias) a buscar otimizar políticas públicas em torno de causas atreladas a doenças de alto custo, para que sejam criadas ou otimizadas as políticas públicas que atendem a populações de pacientes, normalmente tratadas como minorias no universo da Saúde, mas que representam um grande grupo de comunidades e altos investimentos pelo poder público.
Para se ter uma ideia, as doenças raras se caracteriam por doenças que agregam 26 pacientes a cada 10.000 cidadãos. Dito dessa forma, os grupos são relativamente pequenos quando comparados a populações de doenças crônicas. Porém essas doenças representam 8% da população mundial e um percentual extremamente relevante da verba anual da Saúde, que se não tiver políticas publicas bem alinhadas, geram a chuva de processos de judicialização, bastante prejudiciais ao Brasil.