Carlos Sanchez, líder do maior conglomerado farmacêutico do Brasil, a EMS, delineou uma visão ambiciosa para a expansão internacional da empresa. Em uma entrevista recente ao Valor Econômico, Sanchez compartilhou que, em oito anos, espera que o grupo fature US$ 2 bilhões no exterior e uma quantia equivalente no mercado brasileiro. Este plano de internacionalização não é apenas um marco para a EMS, mas também um indicativo do crescente impacto global das empresas brasileiras no cenário farmacêutico.
A EMS tem sido uma força dominante no mercado de genéricos no Brasil, mas sob a liderança de Sanchez, a empresa expandiu seus horizontes para além da produção de medicamentos. O conglomerado agora abrange setores diversificados, incluindo imóveis, energia renovável e mídia. Esta diversificação reflete uma estratégia robusta que pode oferecer estabilidade e crescimento contínuo, mitigando os riscos associados à volatilidade do mercado farmacêutico.
A internacionalização é um passo significativo que requer uma capitalização substancial, e Sanchez afirma que a EMS está bem posicionada para essa jornada global. A capacidade de capitalizar e investir em mercados estrangeiros é crucial para qualquer empresa que busque expandir sua presença globalmente. Para a EMS, isso significa não apenas exportar seus produtos, mas também estabelecer operações e parcerias em novos territórios, adaptando-se às regulamentações locais e às necessidades do mercado.
O sucesso da EMS na internacionalização dependerá de vários fatores, incluindo a capacidade de manter a qualidade e a competitividade de seus produtos, a habilidade de navegar pelas complexidades regulatórias internacionais e a eficácia em construir relações comerciais sólidas. Além disso, a empresa terá que enfrentar a concorrência de gigantes farmacêuticos já estabelecidos nos mercados globais.
A visão de Sanchez para a EMS é um testemunho da ambição e do espírito empreendedor que caracterizam o setor empresarial brasileiro. Seu plano de internacionalização não é apenas uma estratégia de negócios; é uma declaração de confiança na capacidade da EMS de se tornar um jogador global no setor farmacêutico. Com uma liderança experiente e uma estratégia clara, a EMS está no caminho para alcançar suas metas ambiciosas e moldar o futuro da indústria farmacêutica tanto no Brasil quanto no exterior.
Para mais informações sobre a estratégia de internacionalização da EMS e a visão de Carlos Sanchez, acesse o artigo completo no Valor Econômico.
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