De uma só vez, a Cimed encerrou dois dos seus acordos de patrocínio: com o vôlei e basquete brasileiro. Detentora dos naming right da última Superliga, e dos troféus de melhor do jogo do torneio, a farmacêutica rescindiu o contrato com a CBV, que previa o pagamento de R$ 10 milhões até Tóquio-2020.
Já com a CBB, que previa o pagamento de R$ 1 milhão anual à entidade, a parceria durou apenas oito meses e a marca desfrutava de exposição na parte central do uniforme da seleção. Anos antes, investiu na equipe de Florianópolis, e depois patrocinou o Sada/Cruzeiro.
As informações foram dadas em primeira mão pelo blog Olhar Olímpico.
“A Cimed não está mais entre os nossos patrocinadores e fazemos questão de reforçar a importância que esta marca teve para o desenvolvimento do voleibol durante anos. Mais do que isso, agradecemos pela parceria que foi de grande valor para a nossa modalidade”, disse a confederação, que ressaltou que seu departamento de marketing está “estudando novas possibilidades”, divulgou a CBV em nota. Sobre a CBB, a farmacêutica não se pronunciou.
Em fevereiro, até por conta também dos seus investimentos no automobilismo (Cimed Racing, da Stock Car), vôlei de praia (Carol, Maria Elisa, Evandro e Vitor Felipe), karatê (Bárbara Rodrigues) e futebol, a Cimed ocupava a posição de maior apoiadora de esportes coletivos do Brasil. Com os aportes, a intenção da empresa era integrar o esporte às demais áreas da companhia e valorizar os patrocínios.
Apesar das rescisões com CBV e CBB, a Cimed segue patrocinando a confederação mais rica do país, a CBF, em contrato renovado em 2018 e válido até 2023.
Fonte mktesportivo
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