Conheça mais sobre o linfoma de Hodgkin

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A doença acomete principalmente jovens entre 15 e 35 anos1

O câncer é caracterizado pela multiplicação descontrolada de células com DNA modificado2. Em 2029, a patologia poderá ser a principal causa de morte no país3, mas grandes avanços em tratamentos oncológicos têm proporcionado um cenário mais promissor aos pacientes. Um exemplo disso é o linfoma de Hodgkin, no qual o tratamento pode alcançar a cura em até 90% dos casos4.

A doença se origina nos gânglios do sistema linfático, responsável por produzir e transportar as células encarregadas pela imunidade do organismo, e acomete, principalmente, jovens em idade ativa, entre 15 e 35 anos1.

Sinais e Sintomas:

Seus sintomas não são estritamente definidos porque podem variar dependendo do paciente e em qual região do corpo a doença se manifesta. Alguns dos principais sinais e sintomas observados são coceira, inchaço indolor dos gânglios linfáticos do pescoço, axilas ou da virilha, fadiga persistente, febre e calafrios, suores noturnos, perda de peso e apetite e até mesmo maior sensibilidade à ingestão de álcool1.

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Devido a esse inchaço dos linfonodos que a maioria dos pacientes procura atendimento médico, geralmente um clínico geral. Mas o diagnóstico precoce pode ser dificultado devido à incerteza gerada pelos sinais, que podem ser confundidos com ínguas inflamatórias. O linfoma de Hodgkin não é a causa mais comum de aumento de volume dos linfonodos. O aumento dos gânglios linfáticos, especialmente em crianças, é causado por infecções. Neste caso, o linfonodo retorna ao seu tamanho normal quando a infecção cede5. Cabe ao médico realizar os exames e investigar a situação do paciente.

Ambos são cânceres hematológicos que atingem os gânglios do sistema linfático, células encarregadas pela imunidade do organismo e podem ainda afetar órgãos como fígado, medula óssea, ossos, entre outros. Normalmente, as doenças acometem pacientes jovens, entre 15 e 35 anos2.

Diagnóstico e tratamento:

O tratamento do linfoma de Hodgkin é considerado um dos tipos de câncer com maior probabilidade de cura. Cerca de 90% dos pacientes respondem ao tratamento1. Para diagnosticar a doença, alguns exames são necessários, como o físico, para procurar vestígios da manifestação da doença nos linfonodos, exame de sangue e a biópsia para concluir o diagnóstico1.

Em função das opções de tratamento definidas para cada paciente, uma equipe médica multidisciplinar pode ser formada por especialistas, como hematologista, oncologista e radioterapeuta, além de outras especialidades complementares6.

É importante que todas as opções de tratamento sejam discutidas com a classe médica para alinhar os possíveis efeitos colaterais. Assim, a melhor decisão pode ser tomada, buscando a adaptação às necessidades de cada um6.

Atualmente, os pacientes dispõem de linhas de tratamentos6. A primeira opção utilizada geralmente é a quimioterapia, administrada por via venosa, que tem como objetivo destruir as células cancerígenas. Além disso, a radioterapia é realizada em conjunto. O tratamento emite raios com alto teor de energia na direção afetada pelos linfonodos e destrói ou cessa o crescimento dessas células6,7.

Apesar de ter alto índice de cura, ainda existem aqueles que não respondem à terapia adotada ou ainda voltam a ter a doença. Nesse caso, como segunda linha de tratamento pode-se recorrer ao transplante autólogo de células tronco, que consiste no fornecimento de células saudáveis ao paciente utilizando suas próprias células8.

Para pacientes recidivados e refratários, existe ainda a esperança de tratamentos medicamentosos9. Quando se fala em câncer, é comum pensar em um paciente debilitado e inativo. Felizmente, o cenário pode ser diferente para o linfoma de Hodgkin que, quando diagnosticado precocemente, apresenta grandes chances de cura1. Além disso, existe a disponibilidade de novos mecanismos para o tratamento da doença9.

SOBRE A TAKEDA ONCOLOGY

Aspirando à cura do câncer, a Takeda Oncology pesquisa e desenvolve terapias inovadoras a fim de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A área foi criada a partir da aquisição da Millennium Pharmaceuticals em 2008 e consolidada em 2014. Em 2017, foi concluída a aquisição da ARIAD Pharmaceuticals com o intuito de ampliar o portfólio oncológico global em tumores sólidos e fármacos hematológicos. A Takeda Oncology iniciou as atividades no Brasil em 2015, com o lançamento de Adcetris® (brentuximabe vedotina). Também foi aprovado pela ANVISA em fevereiro de 2018 o registro do medicamento Ninlaro® (ixazomibe).

A busca por soluções inovadoras no combate ao câncer e medicamentos inovadores, por meio da ciência, inovação e paixão, é uma premissa da companhia. Para mais informações sobre a Takeda Oncology, consulte o site: http://www.takedaoncology.com/

SOBRE A TAKEDA

Sediada em Osaka, Japão, a Takeda é uma companhia farmacêutica global que investe em pesquisa e inovação para comercializar mais de 700 produtos em 70 países, sendo especialmente forte na Ásia, América do Norte, Europa e Mercados Emergentes, incluindo América Latina, Rússia-CIS e China. Fundada há mais de 230 anos é hoje uma das 15 maiores farmacêuticas do mundo e a número 1 no Japão. Com a integração da Millennium Pharmaceuticals e da Nycomed, a Takeda ampliou a atuação em diferentes áreas terapêuticas. No Brasil, a Takeda possui uma fábrica em Jaguariúna (SP) com mais de 500 colaboradores.

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