Com uma alta de 21,6%, a lucratividade da Coty chegou a US$ 125,3 milhões no primeiro trimestre fiscal. Quando se analisa o Brasil e a América Latina, a região foi responsável por um aumento de 4% nas vendas realizadas nas Américas. As informações são do Valor Econômico.
Entre julho e setembro, a companhia apresentou um crescimento de 1,33% de suas receitas em comparação com o mesmo período do ano passado. O total ficou em US$ 1,39 bilhão.
Com elevada demanda por perfumes e produtos de beleza, as receitas orgânicas cresceram 9% na comparação anual, quando retirados os efeitos cambiais negativos de 7% nas vendas. Isso em um cenário de falta de insumos.
“Em meio a um cenário complexo, os nossos resultados do primeiro trimestre (fiscal) foram robustos e confirmam a resiliência das marcas, seu modelo operacional e estratégia”, comenta a diretora-presidente, Sue Nabi, por meio de nota.
Apesar dos resultados “robustos”, como classificado por Sue, a falta de insumos impediu que a lucratividade da Coty fosse mais significativa. A companhia lamentou o contratempo, que segurou o avanço potencial.
Se a falta insumos atrapalhou a lucratividade da Coty para o primeiro trimestre, a expectativa é que a demanda por produtos de beleza siga alta. Nesse cenário, a companhia projeta um crescimento orgânico entre 6% e 8%, mesmo com pressões inflacionárias na compra de matéria-prima.
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