Os principais grupos de medicina diagnóstica do mundo acabam de anunciar a criação de uma aliança internacional, chamada GDN (Global Diagnostics Network), ou Rede Global de Diagnósticos, em português. O objetivo é aumentar a troca de experiências e de inovação para buscar melhores práticas no setor, além de oferecer soluções mais ágeis e assertivas para problemas novos.
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Entre os líderes globais está a brasileira Dasa, única representante da América Latina e maior empresa da região. Ao lado de companhias como a Quest Diagnostics, gigante do setor de medicina diagnóstica, e outros cinco grandes grupos do segmento, a meta é gerar resultados que tragam benefícios para pacientes, médicos e profissionais de saúde, além da indústria farmacêutica, de agências governamentais, de organizações não governamentais (ONGs) e de instituições acadêmicas.
O alcance da GDN é global e, juntas, as sete companhias atendem hoje a 68% da população mundial, em todos os continentes. Integram ainda a rede como membros-fundadores os Laboratórios Médicos Al Borg, GC (Green Cross), KingMed Diagnostics, Primary Healthcare e Synlab.
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O Presidente do Conselho da Dasa, Romeu Côrtes Domingues explica a importância da participação do grupo brasileiro na iniciativa internacional. “Somos um parceiro estratégico para a GDN, pois investimos fortemente em tecnologia e inovação e processamos um número significativo de exames por ano, em torno de 250 milhões, além de expertise regional e ampla capilaridade”, explica Romeu.
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