apple-apps.jpg?profile=RESIZE_710xFoto: Shutterstock

Estudo conduzido em parceria com a fabricante tinha como objetivo diagnosticar pessoas com comprometimento cognitivo leve

IT Mídia

Um estudo conduzido pela empresa farmacêutica Eli Lilly, em parceria com a Apple, sugere que aplicativos instalados em dispositivos da Apple, como o iPhone, podem ajudar a identificar sintomas de doenças como Alzheimer. As informações são da Reuters.

A pesquisa também contou com o apoio da Evidation Health, empresa de acompanhamento médico e foi realizada com 113 participantes com mais de 60 anos. Os dispositivos da Apple foram usados junto com o dispositivo de monitoramento do sono Beddit, além de outros aplicativos.

O estudo tem como principal objetivo diferenciar pessoas com comprometimento cognitivo leve, um estágio que antecede um diagnóstico de Alzheimer.

Os resultados da pesquisa foram apresentados em uma conferência no Alasca na última semana.

Como foi aplicado o estudo

Os pesquisadores analisaram dados coletados de aplicativos e o histórico dos mesmos durante 12 semanas. Segundo o estudo, as pessoas com sintomas de pré-demência tendem a ter digitação mais lenta do que os voluntários saudáveis.


Os participantes também foram solicitados a responder duas pesquisas de uma pergunta todos os dias, além de realizar atividades simples a cada duas semanas, como arrastar um objeto e tocar no círculo o mais rápido possível em um aplicativo.

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