(foto: Pexels)
Uma boa notícia para diabéticos: estudo realizado pela Escola de Medicina Icahn, da Universidade Mount Sinai, de Nova Iorque, nos Estados Unidos, revela que a combinação de dois medicamentos pode aumentar a taxa de regeneração das células beta, que são responsáveis pela produção de insulina. Os resultados foram publicados no dia 20 de dezembro de 2018 na revista científica Cell Metabolism.
"Estamos muito entusiasmados com a nova descoberta, porque, pela primeira vez, conseguimos verificar taxas de replicação de células beta humanas suficientes para repor a massa de células beta em seres humanos", comenta o pesquisador Andrew F. Stewart, diretor do Instituto de Diabetes, Metabolismo e Obesidade da Universidade Mount Sinai, principal autor do estudo, no artigo recém publicado.
style="display:block; text-align:center;" data-ad-layout="in-article" data-ad-format="fluid" data-ad-client="ca-pub-6652631670584205" data-ad-slot="4150813131"> A descoberta envolve a junção dos fármacos capazes de inibir as enzimas DYRK1A e TGFBSF, que impedem a correta replicação das células beta. Com o novo coquetel, a regeneração celular alcançou taxas que variam de 5% a 8%. Isso é considerado animador, já que nenhuma substância usada atualmente no tratamento do diabetes, tanto o tipo 1 (sistema imunológico ataca as células beta) quanto o tipo 2 (organismo passa a ser menos eficaz no uso de insulina), consegue induzir essa replicação celular.
Apesar do resultado positivo, os cientistas americanos, agora, precisam descobrir uma forma de fornecer os dois medicamentos da forma mais eficaz possível. "Uma vez que essas drogas têm efeitos em outros órgãos do corpo, precisamos desenvolver métodos para entregá-las diretamente nas células beta humanas. Temos os 'pacotes' para serem entregues, mas, agora, precisamos de um sistema de entregas para levá-los até o 'endereço' exato da célula beta", comenta Andrew Stewart.
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Apesar do resultado positivo, os cientistas americanos, agora, precisam descobrir uma forma de fornecer os dois medicamentos da forma mais eficaz possível. "Uma vez que essas drogas têm efeitos em outros órgãos do corpo, precisamos desenvolver métodos para entregá-las diretamente nas células beta humanas. Temos os 'pacotes' para serem entregues, mas, agora, precisamos de um sistema de entregas para levá-los até o 'endereço' exato da célula beta", comenta Andrew Stewart.
Fonte: Revista Encontro
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