A Roche Farma investiu R$ 33 milhões em estudos clínicos para a área oftalmológica no País desde 2018, sendo que as doenças da retina, entre as quais a degeneração macular e o edema macular diabético, recebem um bom volume de investimento. A empresa quer ter um portfólio de oftalmologia no Brasil e o montante já soma R$ 33 milhões em pesquisas clínicas. Informou o portal do Estadão.
A Roche conta com aprovações em oftalmologia em mais de 50 países, tais quais: Estados Unidos, Japão e Reino Unido.
Aqui no Brasil, a molécula faricimabe, o primeiro anticorpo bioespecífico experimental projetado para o olho, está prevista a aprovação regulatória para o primeiro semestre deste ano.
O faricimabe é projetado para estabilizar os vasos sanguíneos, melhorando potencialmente a visão por mais tempo e com menos injeções. Do início dos estudos até o último ano, a Roche incrementou em 96% o ritmo dos investimentos na área, por meio de técnicas de engenharia molecular e inovações em biotecnologia.
“O compromisso com a pesquisa clínica permeia toda nossa atuação e está refletido nos resultados. Em 2022, a Roche investiu mais de R$ 440 milhões em pesquisa clínica no país, um aumento superior a 30% em relação a 2021”, diz Michelle Fabiane, líder médica da Roche Farma Brasil.
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