Enquanto a Hypera Pharma (antiga Hypermarcas) avança em uma investigação interna para apurar supostas irregularidades que levaram à Operação Tira-Teima, seu controlador, João Alves de Queiroz Filho, o Júnior, e o presidente afastado, Claudio Bergamo, mantêm posição diferentes entre si sobre a possibilidade de delação premiada.
style="display:block; text-align:center;" data-ad-layout="in-article" data-ad-format="fluid" data-ad-client="ca-pub-6652631670584205" data-ad-slot="1871484486">O Valor apurou que, estejam abertos a colaborar com as autoridades, Júnior estaria em conversas iniciais sobre um acordo. Bergamo tenderia a aguardar eventual convocação pelas autoridades.
Fonte: Valor Online
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