Até o momento há cinco possibilidades de cura e diversas ideias, mas o momento tecnológico não é favorável
A cura do HIV é um assunto ainda submerso e sem respostas assertivas. Contudo, muitas cabeças geniais tentam encontrar uma resposta exata para esta indagação sempre atual: HIV tem ou não cura? A vacina desperta controversas pelos adeptos das teorias conspiratórias, já que se trata do próprio vírus enfraquecido. Não obstante, a cura do HIV é tema para o segundo boletim Pílula Farmacêutica, do Jornal da USP desta semana.
Desde a epidemia na década de 80, especialistas tentam encontrar uma maneira de dissipar e minimizar os impactos na vida humana. Muitas vidas e história foram perdidas em decorrência do HIV. Até o momento, cinco tentativas demonstraram potencial de cura, ao ponto de serem testadas em humanos.
Os testes são imprescindíveis, pois se tratam de procedimentos empíricos para emergir a questão. Um dos estudos foi realizado na Tailândia e testou a vacina RV144; entretanto, os resultados não foram satisfatórios, já que três a cada dez pessoas se mostraram imunes ao HIV, e com isso o projeto foi postergado.
A real dificuldade dos cientistas para encontrar a cura está na falta de tecnologia disponível no momento; espera-se que, conforme a tecnologia avance, mais possibilidades de cura fiquem disponíveis, pois já se sabe como curar, mas não há como fazer isso ainda. Vale Frisar também que, este assunto é de interesse comum e tutela o nosso principal direito: A vida. Contudo, parece que esta será mais uma temática relevante deixada de lado.
O boletim Pílula Farmacêutica
O boletim Pílula Farmacêutica é explicitado pelos alunos de graduação da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP, com supervisão da professora Regina Célia Garcia de Andrade e trabalhos técnicos de Luiz Antonio Fontana. Não foi possível publicá-lo aqui, mas você pode ouvi-lo na íntegra clicando no link da matéria:
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Fonte: Jornal da USP
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