A greve de caminhoneiros, que nesta terça-feira (29) entrou em seu nono dia, gerou perda de faturamento de R$ 1,6 bilhão à indústria farmacêutica, de acordo com estimativa do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma).
Conforme a entidade, a paralisação segue prejudicando a operação da indústria farmacêutica em todo o país e, na segunda (28), a situação se agravou.
Houve interrupções em linhas de produção por falta de material de embalagem e de uniformes esterilizados e áreas de armazenagem ficaram lotadas, sem espaço para abrigar novos lotes de produção.
"O que mais nos preocupa é a dificuldade de acesso da população aos nossos produtos, o que pode trazer consequências indesejáveis", diz em nota o presidente do Sindusfarma, Nelson Mussolini.
Fonte Valor Economico
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