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crédito: Educa Mais Brasil

Farmacêuticos estão sendo proibidos de realizar procedimentos estéticos na pele, como aplicação de botox, pelling e preenchimento. Em 2015, o Conselho Federal de Farmácia (CFF) aprovou uma resolução que regulamentava a realização de procedimentos estéticos invasivos não cirúrgicos por farmacêuticos, mas a justiça está tentando impedir que isso ocorra.

O Tribunal Regional Federal da 1º Região (TRF-1) entende que essas técnicas só devem ser realizadas por médicos. E o Conselho Federal de Medicina (CFM) entrou com uma ação para que a proposta fosse negada. Em nota divulgada em seu site, o CFM afirma que no norma do Conselho Federal de Farmácia promoveu a invasão da área de atuação da medicina.

Além disso, o Conselho Federal de Medicina afirmou que apesar dos procedimentos estéticos aparentarem simplicidade, eles podem resultar em lesões de difícil reparação, deformidades e até levar o paciente a óbito. A sociedade Brasileira de Dermatologia também se manifestou em apoio à decisão e disse que a preocupação das entidades é coibir a práticas da medicina por profissionais não habilitados, evitando, colocar o paciente em situação de risco.

Na visão da professora de tecnologia cosmética Flávia Dabbur, os profissionais de saúde, sejam eles do curso de Farmácia, Estética ou Medicina, possuem qualificação para realizar diversos procedimentos. “Acredito que um profissional devidamente treinado não possa ser proibido de realizar um procedimento de estética. Hoje em dia existem vários cursos e especializações que capacitam o profissional. Ser de uma área ou de outra não diminui sua capacidade”, defende a professora do Curso de Farmácia, do Centro Universitário Cesmac, parceira do Educa Mais Brasil.

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Com tantos cursos e graduações disponíveis, sempre fica a dúvida sobre a área de atuação de cada profissão. É normal que o público consumidor se confunda na hora de escolher o profissional correto para a execução de um determinado procedimento. Em geral, os limites de atuação costuma gerar conflito entre profissionais da áreas afins.

Andrei Baraldi coordenadora do curso de pós-graduação em Estética do IBEM explica que não é a primeira vez que surge essa polêmica. “Não é apenas o curso de farmácia que sofre com essas imposições. Eu não vejo problema algum em farmacêuticos aplicarem procedimentos estéticos. Eles já conseguiram essa permissão e estão tentando derrubar novamente, acredito que isso não vá durar muito tempo”, conclui Andreia.

Carreira de Farmácia

De acordo com dados dos Conselhos Regionais (2016), o Brasil possui mais de 200 mil farmacêuticos. As especialidades farmacêuticas são agrupadas em 10 linhas de atuação e entre eles estão: alimentos, análises clínicas, farmácia hospitalar e saúde pública. Hoje, para efeito de registro de certificados e títulos na carteira profissional, então previstas 135 especialidades.

O farmacêutico é capaz de produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala. Pode trabalhar em farmácias como responsável técnico ou atuar na fiscalização sanitária, combatendo a fabricação de remédio falsificados. As atividades desenvolvidas por esse profissional geram impacto direto na saúde das pessoas. Portanto, o farmacêutico deve ser ético e ter sendo de responsabilidade.

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Fonte: Ascom Educa Mais Brasil
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