A Farmarcas fechou o ano de 2022 com faturamento de R$ 6,35 bilhões, crescimento de 26,5%, segundo dados da IQVIA. O mercado farmacêutico brasileiro cresceu 16,19% no mesmo período.
“Foi um período muito desafiador para a Farmarcas, em que adequamos nosso modelo de negócio e continuamos o processo de digitalização 360° de nossos estabelecimentos”, analisa o presidente da Farmarcas, Edison Tamascia.
O ano também foi muito positivo em relação à abertura de novas lojas, com 172 inaugurações. Com isso, a empresa finalizou 2022 com 1.470 farmácias. Para 2023 a expectativa é que o crescimento seja ainda maior, já são 124 projetos em processo de montagem e outras estão em análise.
“Os novos pontos comerciais possuem grandes estruturas em sua maioria. Muitas delas fazem parte do projeto Esquinas Sensacionais, sendo mais amplas e com bons estacionamentos”, explica Paulo Costa, diretor executivo da empresa.
Para que isso tudo funcione a empresa investe pesado em profissionais qualificados em sua sede em São Paulo, saltando de 213 no início do ano para 259 atualmente. Além de já projetar a contratação de 51 novos colaboradores para 2023.
Para se diferenciar em um mercado de grande concorrência, a Farmarcas se atentou à necessidade de impulsionar o processo de digitalização dos processos, que atualmente abrange todas as áreas de um estabelecimento, envolvendo consumidores, lojistas associados, parceiros e os próprios processos da central administrativa.
Os pilares que possibilitam o crescimento são claros: fortalecer o relacionamento com parceiros, indústria, distribuidores e prestadores de serviço, acelerar a jornada digital do cliente, do associado e dos processos internos, melhorar a comunicação e criar o canal de capacitação do empresário e seus colaboradores.
O resultado desse crescimento consistente para todo o grupo, faz com que a busca seja cada vez maior pelo uso desse modelo por muitos empresários. “São muitos os empresários interessados em usar nossas bandeiras, mas a Farmarcas tem um processo seletivo muito evoluído. Hoje, a grande maioria das nossas lojas são montadas por empresários que já têm uma farmácia nossa. Nós não temos essa preocupação de fazer abertura desenfreada de estabelecimentos, assim aumentamos muito o nível de exigência sobre novos associados”, explica Ângelo Vieira, diretor de Comunicação e Operações.
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