O faturamento da indústria de farmacêuticos subiu 11,7% no ano passado e chegou a quase R$ 57 bilhões, segundo dados do Sindusfarma (sindicato do setor).
A alta é maior que a do número de remédios consumidos, que cresceu 5,7%.
“A indústria tem tido um desempenho descolado do resto da economia”, afirma Nelson Mussolini, presidente-executivo da entidade.
O número foi positivo, mas nos últimos três meses houve uma desaceleração, especialmente porque a quantidade de fármacos passou a crescer a taxas menores, diz.
style="display:block" data-ad-format="autorelaxed" data-ad-client="ca-pub-6652631670584205" data-ad-slot="7514086806">Se a reforma da previdência for aprovada e o dólar não subir excessivamente, esse ano deve ter um desempenho parecido, ele estima. Isso não significa, no entanto, que haverá investimentos em capacidade produtiva.
“A maioria das empresas hoje trabalha com dois turnos e pode adicionar um terceiro antes de fazer aportes.”
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