Fundação AMGEN apoia fomento à formação de cientistas

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Parceria com ONG brasileira foca no desenvolvimento de novas lideranças em educação

 

SÃO PAULO10 de abril de 2023 /PRNewswire/ -- O Ensina Brasil, organização sem fins lucrativos que recruta, seleciona e desenvolve jovens talentos para se tornarem líderes em educação por meio do trabalho em escolas públicas vulneráveis e de um programa intensivo de desenvolvimento, receberá uma bolsa de financiamento da Fundação Amgen, plataforma filantrópica da farmacêutica norte-americana. Com o objetivo de inspirar os cientistas do futuro, a Fundação Amgen identificou o Programa do Ensina Brasil como uma oportunidade de investir em liderança para fomentar uma nova geração de alunos de escolas públicas que buscarão um espaço nas áreas da ciência, tecnologia e matemática.

O apoio da empresa ao projeto está baseado em um dos pilares essenciais da Amgen, que é a equidade racial - elemento transversal à estratégia da Fundação AMGEN e do Ensina Brasil.) Através deste investimento, as organizações procurarão fomentar os cientistas do amanhã.

"Os professores são catalisadores de mudanças. Ao investir em comunidades onde os funcionários da Amgen vivem e trabalham, a Fundação Amgen está apoiando o recrutamento de graduados altamente qualificados com formação nas áreas STEM que, de outra forma, não procurariam posições de ensino. Esse tipo de investimento em comunidades com poucos recursos garante que os alunos tenham acesso a experiências educacionais transformadoras", explica Ricardo Castellan, Gerente Geral da Amgen Brasil.

Ensina Brasil, pertencente à Global Teach For All Network, está presente em 61 países, conta atualmente com uma rede de mais de 630 participantes, com cerca de 330 professores (chamados de "ensinas"), atuando em 16 municípios de cinco estados brasileiros, impactando profundamente mais de 90 mil alunos de escolas públicas. Entre os quase 300 participantes que já concluíram o programa de dois anos, 80% continuam trabalhando em 159 organizações ou governos. Hoje, 46% do primeiro grupo de ensinas, que iniciaram o programa em 2017, já ocupam cargos de liderança (gestão de pessoas, coordenação ou conselho de administração) em diversos setores do ecossistema educacional, levando consigo lições aprendidas com o programa e a vivência da realidade das escolas públicas.

"Formamos líderes que, mesmo em contextos vulneráveis, incentivam os alunos a alcançarem o seu melhor potencial, fomentando a curiosidade e a liderança jovem. Nesses ambientes extremamente férteis para a criatividade e inovação, os alunos que mal sonhavam em se divertir enquanto estudavam começaram a se envolver em atividades extracurriculares no laboratório, construir robôs nas aulas de ciências, ganhar um número recorde de medalhas em Olimpíadas de Matemática para a escola e até mesmo receberam o prêmio de 1º lugar em um Hackathon de Codificação", ressalta Erica Butow, CEO do Ensina Brasil.

 

Programa de Desenvolvimento de Lideranças

Com mais de 82 mil matrículas desde a primeira edição, em 2017, o Programa oferece um extenso e robusto cronograma de treinamento para que os "ensinas" multipliquem seu impacto e se desenvolvam como futuros líderes. Além disso, trabalhar por dois anos em escolas públicas brasileiras fornece aos participantes uma experiência transformadora em suas vidas e carreiras.

Ao todo, são cerca de 2000 horas de treinamento, durante os dois anos, voltadas para o desenvolvimento de habilidades como resolução de problemas complexos, criatividade e inovação, autoconhecimento, networking e colaboração. Diversas atividades estão disponíveis como percursos de treinamento, programa de mentoria, tutoria pedagógica, conversa com líderes, plano de desenvolvimento individual (PDI), entre outros momentos presenciais ou virtuais.

"Acreditamos que pessoas comprometidas e qualificadas que vivenciaram a realidade das escolas públicas em primeira mão são as melhores lideranças para resolver problemas, além dos desafios mais complexos da sociedade, como o desperdício de talentos no campo da ciência." - finaliza Erica Butow, enfatizando a necessidade de buscar novos talentos dentro das escolas públicas, mobilizando uma nova geração de profissionais diversos preparados para resolver desafios atuais e futuros, como o combate ao aquecimento global e a erradicação de doenças.

FONTE Amgen

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