Genérico é melhor para o bolso

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Por DM

A Superintendência de Pro­teção aos Direitos do Consu­midor (Procon) informou no último mês de abril que os me­dicamentos de marca e os ge­néricos contam com variação de preço que podem chegar a 600%, em Goiânia. O Procon usou como metodologia a com­paração de valor em 16 droga­rias espalhadas por vários bair­ros da Capital goianiense. Na pesquisa, a instituição disse que foram coletados custo de 60 re­médios que são os mais utiliza­dos pela população, e em vários estabelecimentos registrou-se aumento médio anual na casa de até 38%, número além da alta autorizada pelo governo Federal no início deste ano.

Ainda que doa menos no bolso, os medicamentos gené­ricos são vistos com certo re­ceio por uma parte da popula­ção, porém já foi comprovado que eles possuem efeito idên­tico aos tidos como de marca. De acordo com a farmacêutica Nara Luiza Oliveira, os genéri­cos são de confiança e ajudam a controlar várias doenças que necessitam de uso corriquei­ro de fármacos. “Os genéricos têm de comprovar por meio de pesquisa bioequivalência e biodispobilidade que são idên­ticos aos medicamentos de re­ferência”, explica Oliveira, que já foi presidente do Conselho Regional de Farmácia e uma das responsáveis pela implan­tação do produto em Goiás.


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Em pesquisa divulgada na semana passada, a Universida­de Estadual de Campinas (Uni­camp) informou que 55 % dos consumidores prefere medica­mentos genéricos aos de mar­ca. Segundo o estudo, o núme­ro de brasileiros que optam por esse tipo de remédio na hora da compra é bastante expressivo, sendo que 45% dos consumi­dores apontou que adquiriram fármacos predominantemente genéricos e outros 55% com­praram os de marcas. “Os ge­néricos já venceram uma des­confiança inicial e natural que enfrentaram no merca­do e hoje já fazem parte das opções de escolhas dos con­sumidores, eles possuem um grande potencial competitivo por causa da economia que ele proporciona, sendo que os pre­ços são fundamentais na es­colha”, analisa Edison Tamas­cia, presidente da Febrafar.

A pesquisa ouviu quatro mil consumidores de todo o Brasil quando saíam das farmácias em que estiveram para efetuar a compra de medicamentos. De acordo com Tamascia, o resul­tado evidenciou uma necessi­dade da população em poupar dinheiro na hora de pôr os pés em uma farmácia.

“O estudo comprova uma característica muito comum nos brasileiros, que é não ser fiel ao produto que foi procurar em uma far­mácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos”, explica o presi­dente da Febrafar.


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