A Gilead Sciences não solicitou exclusividade ao buscar nos Estados Unidos aprovação para o Truvada, um medicamento que poderia acabar com a epidemia de AIDS, e que seria usado como tratamento preventivo em 2012. É o que mostra uma análise dos documentos federais.
Ativistas e especialistas jurídicos afirmam que essa não exclusividade e as patentes apoiadas pelo Estado para o medicamento significam que o monopólio efetivo da Gilead nos EUA é inválido e que as alternativas genéricas poderão estar disponíveis mais cedo.
Fonte: Valor Online
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