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A GSK e a Alector anunciaram que descontinuarão novos estudos do latozinemab para demência frontotemporal associada à mutação do gene progranulin (FTD-GRN), após os resultados do ensaio clínico INFRONT-3.

De acordo com comunicado divulgado na segunda-feira e registrado na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, o ensaio atingiu seu desfecho co-primário de biomarcador, mostrando um aumento estatisticamente significativo nas concentrações plasmáticas de progranulin entre os participantes tratados com latozinemab. No entanto, o medicamento não demonstrou benefício no desfecho co-primário clínico de retardar a progressão da FTD-GRN. Os desfechos secundários e exploratórios também não mostraram efeitos relacionados ao tratamento.

Dados preliminares de segurança do ensaio não identificaram preocupações significativas. A GSK afirmou que análises mais detalhadas dos dados estão em andamento.

Como resultado dessas descobertas, as empresas descontinuarão a parte de extensão aberta do ensaio INFRONT-3 e o estudo de continuação para o latozinemab.

A GSK e a Alector iniciaram sua colaboração em julho de 2021 para desenvolver e comercializar anticorpos monoclonais que elevam a progranulin, incluindo o latozinemab. A Alector liderou o desenvolvimento clínico inicial, com ambas as empresas compartilhando responsabilidades e custos para os ensaios em estágios posteriores.

A GSK informou que os resultados completos do estudo INFRONT-3 serão apresentados em um próximo congresso médico. A empresa também indicou que revisará o conjunto completo de dados para orientar decisões futuras de pesquisa.

 

Fonte: Investing

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