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Ações on e offline visam alertar público sobre doença cada vez mais frequente na população, porém, ainda pouco conhecida

 

O número chama a atenção: 94% da população adulta brasileira pode estar infectada com o vírus varicela zoster, que costuma ser adquirido na infância e causa a catapora. Este vírus pode vir a se manifestar novamente ao longo da vida em um momento de enfraquecimento do sistema imunológico, na forma do herpes zoster1,2,5.

Para conscientizar o público sobre a alta incidência do vírus e da doença, a GSK promove a campanha multiplataforma Projeto 94, que faz parte de uma iniciativa internacional da empresa intitulada Project 90. No Brasil, o nome foi adaptado de acordo com o percentual local da prevalência do vírus.

 

Fase teaser

A campanha começou com uma fase teaser nas redes sociais, em 8 de abril. Um time de celebridades e influenciadores, composto por Ana Maria Braga, Christiane Torloni, Beth Goulart, Avós da Razão, Mirian Goldenberg, Margarida Arcebispo e Patrícia Sávio, criou um burburinho online, com o objetivo de despertar a curiosidade do público e guiar a conversa para os cuidados com a saúde.

A fase de revelação começa agora, quando o público descobre que a campanha aborda o herpes zoster. A campanha fica no ar durante a primeira quinzena de maio.

 

Campanha offline

Além das ações online, a GSK promove outras ativações para chamar a atenção da população sobre os riscos da doença. Assim, o Projeto 94 pode ser visto no painel de alta definição de 40 metros de largura sobre a praça do pedágio da ponte Rio-Niterói, nos aeroportos Congonhas e Santos Dumont, por exemplo.

Foi realizada também a instalação artística Remoto Controle no shopping Cidade São Paulo, na capital paulista, na qual computadores antigos alertaram para um vírus bastante conhecido.

“O Projeto 94 é uma campanha da GSK criada para alertar o público sobre o herpes zoster. A maioria das pessoas não compreende o quanto as chances de desenvolver zoster são altas. Além de como a doença pode ser debilitante, afetando significativamente a qualidade de vida dos pacientes. Por isso, a GSK reforça que as pessoas devem conversar com um profissional de saúde de sua confiança sobre o herpes zoster”, afirma Ingrid Santos, Head de Comunicação Corporativa da GSK Brasil.

 

Herpes zoster

A partir dos 50 anos aumentam as chances de desenvolver o herpes zoster, pois é quando tem início um declínio do sistema imunológico. Aproximadamente, um em cada três adultos poderá sofrer com a doença em algum momento da vida.3

A principal característica é a dor provocada pelas lesões cutâneas, que podem surgir em qualquer lugar do corpo, mas são mais frequentes no tórax, na barriga e na face.1,3 Os sintomas são descritos como sensação de queimadura, dor latejante, cortante ou penetrante, formigamento/agulhadas, ardor e coceira locais, além de febre, dor de cabeça e mal-estar.1,3

 

Sequelas

O herpes zoster também pode deixar sequelas duradouras, como, por exemplo, a neuralgia pós-herpética, que afeta até 30% dos pacientes.3,4 A complicação ocorre quando a dor persiste por mais de 90 dias na área da erupção cutânea e pode durar anos.3,4 Há ainda a possibilidade de sequelas oculares temporárias ou crônicas em pacientes com herpes zoster oftálmico, incluindo perda de visão; superinfecção bacteriana das lesões; paralisias de nervos cranianos e periféricos; e envolvimento visceral, como meningoencefalite, pneumonite, hepatite e necrose retiniana aguda.3

Foto: Shutterstock

Referências:
  1. BRASIL. Ministério da Saúde. Herpes (Cobreiro). Disponível em: <Link> Acesso em: 8 de fevereiro de 2024;
  2. CLEMENS, S. Et al. Soroepidemiologia da varicela no Brasil – resultados de um estudo prospectivo transversal. Jornal da Pediatria, v. 75, n. 433-441, 1999;
  3. Harpaz R, et al. Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP), Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Prevention of herpes zoster: recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP). MMWR Recomm Rep. 2008;57(RR-5):1-30;
  4. KAWAI, K.; GEBREMESKEL, B. G.; ACOSTA, C. J. Systematic review of incidence and complications of herpes zoster: Towards a global perspective. BMJ Open, v. 4, n. 6, 2014;
  5. SOUZA, V.:PANUTTI, C.;REIS,A. Prevalência de anticorpos para o vírus da varicela-zoster em adultos jovens de diferentes regiões climáticas brasileiras. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/qZGCS59hfFSzGrDPDxGLpLR/?lang=pt. Acesso em 28 de fevereiro de 2024
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