A farmacêutica Farmoquímica, controlada pela argentina Roemmers e com sede no Rio, e a Divcom, do Recife, resolveram procurar apoio do Banco Mundial para viabilizar a fusão das duas companhias, que têm receitas combinadas de R$ 1,2 bilhão.
A Farmoquímica está negociando uma linha de empréstimo de US$ 116 milhões com o International Finance Corporation (IFC), o braço financeiro da instituição multilateral.
O IFC vai emprestar diretamente US$ 31 milhões e estruturar no mercado uma segunda operação envolvendo US$ 85 milhões. Além de viabilizar o negócio das duas farmacêuticas, o empréstimo do IFC vai permitir que a Divcom adquira marcas que comercializa.
A Farmoquímica, fundada em 1932, tem carteira com mais de 50 medicamentos.
Fonte: O Estado de São Paulo
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