Logotipo da GSK (GlaxoSmithKline). REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração/Foto de arquivo
by Reuters
A farmacêutica britânica GSK informou na quarta-feira que sua terapia injetável de longa ação contra o HIV se mostrou promissora em manter a carga viral suprimida em comparação com o tratamento oral diário, especialmente em indivíduos que enfrentam desafios com a ingestão de pílulas.
A análise interina de um ensaio clínico em estágio avançado sobre a terapia conhecida como Cabenuva demonstrou eficácia superior na manutenção da supressão da carga viral em comparação com a terapia oral diária em indivíduos com histórico de desafios de adesão ao tratamento antirretroviral oral, que é usado para suprimir e mitigar a progressão da doença.
A falta de adesão consistente é uma razão comum pela qual algumas pessoas que vivem com HIV lutam para manter o vírus sob controle, disse a GSK.
O medicamento se enquadra no negócio ViiV Healthcare, da GSK, no qual a Pfizer (PFE. N), abre nova guia e Shionogi (4507.T), abre nova guia Segure pequenas estacas.
As fortes vendas de medicamentos para HIV, o vírus que causa a Aids, foram um dos fatores por trás do desempenho da empresa no ano passado, gerando 6,44 bilhões de libras (US$ 8,13 bilhões) em vendas anuais. É um elemento-chave do esforço da CEO Emma Walmsley para aumentar a confiança dos investidores na força do pipeline de desenvolvimento de medicamentos da GSK.
As vendas da Cabenuva mais do que dobraram para 708 milhões de libras no ano passado.
Fonte: Reuters | Reportagem de Eva Mathews em Bengaluru; Edição por Dhanya Ann Thoppil
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