SÃO PAULO,S P (FOLHAPRESS) Várias fábricas de medicamentos do país estão paradas, segundo o Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo). Muitas paralisaram a produção pela falta do óleo combustível que alimenta as caldeiras.
Há também interrupções nas linhas de produção por falta de material de embalagem e de uniformes esterilizados. Outro problema são as áreas de armazenagem lotadas, portanto, sem espaço para abrigar novos lotes de produção.
style="display:block; text-align:center;" data-ad-layout="in-article" data-ad-format="fluid" data-ad-client="ca-pub-6652631670584205" data-ad-slot="1871484486">Desde quinta-feira (24), nenhuma carga de medicamentos vinda de laboratórios farmacêuticos chegou ao destino, de acordo com o sindicato. Caminhões não conseguem sair das fábricas ou estão presos nos bloqueios das estradas. Alguns desses caminhões levam medicamentos perecíveis, que podem estragar se não forem entregues logo.
Em oito dias de greve, o prejuízo estimado pelo setor farmacêutico é de R$ 1,6 bilhão, segundo Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindusfarma.
Fonte: Notícias do Dia
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