O Brasil já tem alguns medicamentos aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) à base de cannabis para uso medicinal, mas a aceitação desses produtos e o mercado de canabidiol ainda precisa expandir. É por isso que parcerias com grandes empresas do setor, como a NetCann, fazem toda a diferença para a saúde no país.
Nesta semana, a empresa Uruguaia de Cannabis, a NetCann, está presente no país para participar do Congresso Brasileiro de Cannabis Medicinal, realizada juntamente com a Medical Cannabis Fair.
Em pequenos passos, o país vai se tornando cada vez mais receptivo aos tratamentos feitos com a planta, que já se mostraram eficazes para diversos problemas de saúde.
A primeira coisa que Juan Francisco Rodríguez Brites, CFO da Netcann, alerta para quem ainda não sabe como funciona a cannabis medicinal é que a planta que dá origem a maconha tem várias substâncias, sendo uma delas o canabidiol, conhecido como CBD.
Essa em questão é uma das mais usadas nos medicamentos e não possui efeitos psicoativos, ou seja, não interferem no humor, consciência ou até comportamento de quem usar. “Essa é uma substância que não possui nenhum outro efeito a não ser benefícios”, afirma.
O CFO da empresa afirmou que a participação da marca no evento brasileiro é de suma importância, pois eles têm o Brasil como um grande aliado comercial e estão sempre em busca de fortalecer o setor, além de criar potenciais parcerias com laboratórios. “Já temos alguns clientes no Brasil e estamos fazendo mais alguns acordos. Estamos em condições de fornecer esses produtos em larga escala, por isso me parece o momento certo para a NetCann desembarcar no Brasil”, concluiu Juan.
A NetCann é do Uruguai, que foi o primeiro país a legalizar o uso da cannabis, e a empresa já é referência no setor. Essa é a única marca da área a ter todas as verticais de negócios da América Latina, além de estabelecer e seguir boas práticas de produção de flores, matérias-primas farmacêuticas e produtos finais.
Isso reflete na qualidade e credibilidade do que é produzido, gerando ainda mais confiança e segurança as pessoas.
Fonte: Jornal de Brasília
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