Novo Nordisk, líder mundial da insulina, demite 1.300 funcionários

A Novo Nordisk fabrica quase metade da insulina do mundo - Scanpix Denmark/AFP/Arquivos

AFP

A empresa farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk, líder mundial da insulina, anunciou nesta quinta-feira a demissão de 1.300 pessoas como parte de um plano de reestruturação de suas atividades de pesquisa e desenvolvimento.

“A massa salarial deve ser reduzida em 1.300 empregados até o fim de 2018 e a maior parte desta redução já aconteceu”, afirma o grupo em um comunicado.

Novo Nordisk anunciou também nesta quinta-feira uma queda de 8% do lucro líquido, a 9 bilhões de coroas (1,37 bilhão de dólares), em consequência do câmbio desfavorável.

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O faturamento aumentou, a 27,6 bilhões de coroas (4,2 bilhões de dólares).

Nos primeiros nove meses de 2018, as vendas de medicamentos para diabetes e obesidade – responsáveis pela maior parte do faturamento da empresa – registraram queda de 1%.

A Novo Nordisk domina 46% do mercado de insulina. 

A farmacêutica afirmou que “este movimento reflete recentes ajustes em nossa estratégia global para nos adaptarmos a novas realidades dos mercados” e que não houve demissões no Brasil.

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