O “match” brasileiro da L’Oréal

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por Hugo Cilo

Isto É Dinheiro

O genovês Andrea Iorio, ex-executivo do aplicativo de relacionamento Tinder, encontrou na francesa L’Oréal, maior fabricante de cosméticos do mundo, o grande desafio de sua vida profissional: promover a transformação digital da divisão de produtos profissionais da companhia no Brasil. A área, que detém as marcas Redken, L’Oréal Professionnel e Kérastase, está colocando em prática uma ampla estratégia de aproximação com salões de beleza, clínicas de estética e profissionais independentes da indústria da beleza. A meta do grupo, segundo Iorio, é ampliar globalmente a participação do e-commerce dos atuais 11% das vendas para 20%, até 2021.


Em 2018, as vendas on-line dispararam 40,6%, com faturamento de € 3 bilhões. “O potencial de expansão do mercado brasileiro no digital é imenso e, por isso, o país é fundamental para consolidar esse crescimento nas vendas on-line”, diz Iorio. Os dois pilares da estratégia são o Access e o Style My Hair. O primeiro, lançado há duas semanas e com mais de 3 mil inscritos, é uma plataforma de e-learning e networking para cabeleireiros. Como em uma rede social, os profissionais compartilham conhecimento e trocam experiências. O segundo é um aplicativo que já opera em 81 países e com mais 3,7 milhões de downloads. O Style My Face, a partir de uma selfie, simula como ficará o rosto e cabelo após a utilização do produto. O sistema foi criado pela canadense Modiface, especializada em realidade aumentada (RA), adquirida pela L’Oréal no ano passado.

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