Tema sempre relevante, o papel dos influenciadores internos ganhou ainda mais importância nesta era digitalmente mais conectada e que com a pandemia se tornou ainda mais importante. Uma boa comunicação interna promove maior comprometimento e produtividade por parte das equipes de uma organização.

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Para discutir como estruturar esse canal e aprimorar a capacitação desses hubs para ampliar o engajamento às estratégias de negócios e à cultura de uma empresa, a Aberje promoveu, em parceria com a Trama Comunicação, o webinar sobre “O novo papel dos agentes internos influenciando a comunicação e o engajamento”, no dia 12 de agosto pelo canal da associação no YouTube.

A divisão de Fármacos da Novartis, indústria farmacêutica com presença global, conta com uma rede de influenciadores chamada ‘Correspondentes Farma’, que apoia na divulgação e sugestão de pautas e funciona como um termômetro para verificar a aderência das ações. Com a pandemia, algo interessante aconteceu. Cláudia Sérvulo da Cunha Dias, head de Comunicação da Divisão Farma Brasil da Novartis, contou durante o webinar como tudo aconteceu.


Para além de um projeto mais clássico de influenciadores, surgiu o ‘Rodas da Empatia’, um programa que estabelece um canal de apoio emocional e informação qualificada ao colaborador do Grupo Novartis frente aos novos dilemas do dia a dia em isolamento social. “O Rodas não é um exemplo clássico de uma construção de rede de influenciadores. Foi um subproduto não pensado e altamente desejado. É um círculo de conversas sobre determinado tema. Surgiu da dor do colaborador no momento da Covid: o distanciamento social”, contou Cláudia.

“Neste cenário digital, o colaborador vê muita gente, mas só funcionalmente. Então pensamos como essas conexões humanas, que permeiam esse tecido social e dão força a ele, se construíram em um ambiente de distanciamento tão profundo como estamos vivendo? Esse programa fez a gente se reinventar como comunicação interna”, comentou a executiva. “Não se trata de uma lógica tático-operacional dos conteúdos a serem repassados, mas sim de uma comunicação que se apresenta como grande facilitadora de conexão entre pessoas, de conteúdos pessoais”, completou.

Outro ponto foi entender quem são esses colaboradores e como é a representatividade de cada um. “Criamos um conselho editorial para pautar temas relevantes que vêm da necessidade do colaborador. Nem sempre são funcionais e esse nem é o objetivo. O conteúdo é co-criado pelos participantes da conversa. Nós, comunicadores, funcionamos como catalisadores de encontros e de identificação de personas”, salientou Cláudia, revelando que, desde o início do programa, já foram mais de 70 horas de conversas e conteúdo informativo. “Percebemos que este modelo leva conteúdo com significado para as pessoas. O programa deu tão certo que continuará no pós-pandemia”, garantiu a executiva.

Fonte: Associação Brasileira de Comunicação Empresarial

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