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Transformada num complexo industrial verde, a fábrica da Organon, em Campinas (SP), já apresenta os primeiros resultados das diretrizes de sustentabilidade da companhia. A aposta da indústria farmacêutica na preservação de uma área de proteção ambiental em volta da unidade fabril já supera os resultados esperados em 2023, quando o projeto foi lançado, com a instalação de 3.120 placas de energia solar para suprir 18% da sua demanda. No primeiro trimestre de 2025, o resultado obtido já batia as expectativas da empresa, gerando uma média de 19% da eletricidade consumida ali. Antes disso, o plano inicial foi logo ajustado para se investir na proteção do ecossistema ao seu redor, que abriga mais de 90 espécies de aves nativas da região, como o pica-pau-do-campo, o periquitão-maracanã, o frango d'água e o tucanuçu — o maior tucano do mundo.

Além do santuário para aves e do plantio de 350 árvores nativas ao redor do complexo industrial, no bairro de Nova Souzas, a companhia reduziu a sua emissão de gás carbônico em 290 toneladas por ano a partir da geração própria de energia solar. A Organon já iniciou outro projeto com o objetivo específico de recuperar e enriquecer a biodiversidade da mata ciliar do Rio Atibaia, que passa ali. A empresa está retirando espécimes invasores para substituí-los por 415 espécies de árvores e plantas originais da região, como cedro-rosa, ipê-felpudo e louro-branco, em um projeto que deverá durar dois anos. 

“O objetivo é ampliar a cobertura de vegetação e a biodiversidade da Área de Preservação Permanente do Rio Atibaia e seu afluente que estão em nossa propriedade e formam um importante cinturão verde”, explica o gerente de meio ambiente da Organon, Leonardo Gonçalves. “Os primeiros resultados da nossa política de sustentabilidade já podem ser vistos e são muito animadores. Vamos continuar explorando investimentos em energia renovável ao mesmo tempo que implementamos projetos de biodiversidade para preservar todo o ecossistema ao nosso redor, melhorando o microclima na região em que estamos instalados e deixando um legado ambiental para a cidade”. 
 
 
Eficiência para sustentabilidade 
 
O projeto de sustentabilidade da Organon também passa pela sua eficiência. Entre 2021 e 2024, a farmacêutica reduziu o seu consumo de água na fábrica de Campinas em 27% graças ao reuso de efluente tratado nas torres de resfriamento, e o de energia em 15% a partir da otimização de equipamentos de produção.
O Complexo Verde conta ainda com biovaletas, compostas por plantas, sem estruturas de concreto, para drenar águas pluviais e prevenir alagamentos de forma natural. Além disso, a Organon lançou em abril uma feira trimestral de produtos orgânicos e artesanato, com a participação de produtores locais, incentivando uma alimentação mais saudável e de menor impacto ambiental. “Queremos ser realmente sustentáveis e as nossas ações são claras nessa direção. O Brasil sediará a COP30, em Belém, e temos vários exemplos de boas práticas e de respeito da indústria ao meio ambiente que podem inspirar muitas outras empresas a fazer o mesmo e ir além”, completa Leonardo Gonçalves. 
 
 
 
Fonte: Organon
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