SÃO PAULO, 13 de dezembro de 2017 /PRNewswire/ — Os brasileiros desejam envelhecer com saúde e pretendem viver até os 85 anos, superando a expectativa de vida atual, que é de 75,5 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mas a maioria não adota um estilo de vida que contribua para alcançar esse objetivo, com exercícios físicos regulares, alimentação equilibrada e cuidados preventivos. Por outro lado, grande parte da população está convencida de que esses hábitos poderiam contribuir para uma maturidade saudável. Essas são algumas das conclusões da pesquisa “Como os brasileiros encaram o envelhecimento – versão 2017”, levantamento nacional realizado pelo Instituto Qualibest.
A pesquisa, que envolveu 703 adultos, faz parte da campanha “Envelhecer Sem Vergonha – Qualidade de vida não tem idade”, uma iniciativa lançada pela Pfizer em 2015, com o objetivo de convocar a sociedade para uma conversa bem-humorada sobre o tema. “As discussões sobre o envelhecimento se tornam cada vez mais prioritárias em uma sociedade que envelhece em ritmo acelerado, como a brasileira”, afirma o diretor médico da Pfizer, Eurico Correia.
A maioria dos entrevistados, ou 92% da amostra, afirma que sente medo de envelhecer. E, para esse grupo, os problemas de saúde, destacados por 70% dos participantes, são o aspecto mais temido quando pensam em maturidade. As limitações físicas, assinaladas por 64%, e os problemas com a memória, ressaltados por 55%, também chamam a atenção. As preocupações financeiras foram mencionadas por 45% dos participantes.
style="display:block" data-ad-format="autorelaxed" data-ad-client="ca-pub-6652631670584205" data-ad-slot="7514086806">Mais de 70% dos entrevistados afirmam que o envelhecimento não é motivo de vergonha e essa percepção é mais acentuada entre aqueles com 51 anos ou mais. Apenas 22% dos participantes se dizem constrangidos com a maturidade e, para essa parcela, os principais motivos seriam a dependência para a locomoção, mencionada por 64%, bem como a necessidade de auxílio para atividades rotineiras (60%) ou para complementar o orçamento (51%).
As diferenças entre as gerações também se expressam em seus pontos de vista sobre a própria maturidade. Enquanto 32% das pessoas com 51 anos ou mais afirmam que ficar mais velho está sendo melhor do que imaginavam, apenas 24% dos participantes de 18 a 25 anos compartilham dessa percepção. Ao contrário: 22% do grupo mais jovem diz que a experiência está sendo pior do que o esperado. Preocupações financeiras e aumento das responsabilidades explicam a visão negativa dos mais novos.
FONTE Pfizer
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