A Phitofarma tem um plano de expansão ambicioso. A meta, segundo o presidente Roger Marcondes, é chegar a 300 unidades franqueadas em cerca de cinco anos, o que significaria aumentar em sete vezes o número de lojas. Apenas em 2017, ainda sob um cenário de crise, o objetivo é inaugurar, pelo menos, mais 20 unidades.
esde que assumiu o negócio, em 1994, com o falecimento do pai, fundador da empresa, Marcondes tinha como meta entrar no mercado de franchising. Em 2008, a empresa começou a estruturar o formato e o lançou em 2012. Cinco anos depois, já está presente em todas as regiões do País e conta com 40 franquias. “Não diria que tenho uma meta de expansão ousada, mas sim viável. Afinal, o Brasil é enorme, com cerca de 5 mil cidades, assim, a possibilidade de alguém querer investir em um negócio seguro em pelo menos 5% desses municípios é muito grande”, reforça o presidente.
O cenário atual também favorece a meta. Em 2016, o setor de farmácias de manipulação movimentou cerca de R$ 5 bilhões e 73% dos empresários do segmento afirmaram crescimento diante da crise econômica, segundo a Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag).
Além disso, segundo dados da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), o mercado farmacêutico brasileiro de varejo deve movimentar em vendas R$ 87 bilhões em 2017.
A Phitofarma transfere integralmente toda a sua experiência para as suas unidades franqueadas por meio de treinamentos de funcionários e gestores; manuais e processos de capacitação (presentes na versão online), além de acompanhamento contínuo de desenvolvimento de cada franquia.
O modelo de franquia oferece várias vantagens, como retorno de investimento em curto prazo; sede instalada em São Paulo e em local de fácil acesso; colaboradores técnicos especializados e capacitados; parceria com os melhores fornecedores; análise do potencial de mercado da região escolhida; central de atendimento ao franqueado; selo da Associação Brasileira de Franchising (ABF); treinamento técnico; boa rentabilidade; investimento em mídia; Assessoria de Imprensa e Marketing; assessoria na Gestão Empresarial; assessoria Farmacêutica; alto poder de expansão; padronização da rede; credibilidade da marca no segmento; e suporte receptivo.
(Redação – Agência IN)
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