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A escassez de produtos está afetando uma série de medicamentos, desde antibióticos que salvam vidas até tratamentos para câncer e epilepsia. © Keystone / Christian Beutler

 

by Jessica Davis Plüss | Swissinfo

 

A Suíça é uma potência farmacêutica indiscutível com dois dos maiores fabricantes de medicamentos do mundo – Roche e Novartis – e centenas de pequenas empresas de biotecnologia. Mas como é possível que um país que abastece o mundo com tantos remédios sofra com a falta de medicamentos em casa?

Nos últimos três meses, a mídia suíça foi inundada com relatos de escassez de medicamentos no geral. Faltaram antibióticos como a amoxicilina, analgésicos comuns como o ibuprofeno e até tratamentos para doenças crônicas como Parkinson, doenças cardíacas e epilepsia.

De acordo com o site drughortage.ch, criado pelo farmacêutico suíço Eneo Martinelli, pelo menos 1.000 fórmulas de medicamentos prescritos estavam “indisponíveis” no início de março, em comparação com cerca de 450 em maio de 2021. O Escritório Federal de Abastecimento Econômico Nacional (FONES) informou no início de março que cerca de 140 medicamentos essenciais enfrentaram atrasos na entrega, ficaram sem estoque indefinidamente ou foram completamente retirados do mercado no início de março, em comparação com somente 48 rótulos em 2017.

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Joni Mengaldo

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