Na farmacêutica, os servidores e juízes do judiciário paranaense foram recepcionados pelo Diretor-Presidente, Eder Fernando Maffissoni, e pela Sócia-Fundadora da empresa, Carmen Donaduzzi. Também assistiram a uma apresentação do Coro Serprati.
Durante uma apresentação institucional, Maffissoni destacou que nos próximos cinco anos, a fábrica praticamente dobrará seu portfólio de produtos. Das atuais 324 apresentações em 2019, terá 531 opções de tratamento para oferecer à população. Também deverá lançar no mercado produtos com patente, como o Myalo, medicamento à base de canabidiol (CBD), que tem como objetivo controlar as crises de epilepsia refratária.
Após a conversa com a diretoria da Prati-Donaduzzi, os servidores seguiram para conhecer à unidade fabril onde são produzidos medicamentos importantes do portfólio da empresa. Entre eles, o anti-hipertensivo Losartana e o antidiabético Metformina.
A visita na maior fábrica de genéricos do Brasil faz parte dos treinamentos oferecidos pela Escola Judicial, que este ano, tem como meta principal debater a Indústria 4.0. Uma metodologia que está revolucionando à maneira como as fábricas vem operando.
“Integrar o roteiro de visitas da Escola Judicial é um reconhecimento do trabalho realizado pela Prati-Donaduzzi ao longo desses 25 anos”, disse Maffissoni.
Além da Prati-Donaduzzi, o grupo de servidores já conheceu outras grandes empresas paranaenses como Sandoz e Grupo Madero.
Valorização das pessoas
Segundo a juíza Morgana de Almeida Richa, coordenadora da Escola Judiciária, os servidores já visitaram várias empresas para verificar como a tecnologia está aplicada no mundo do trabalho. Inclusive avaliar quais profissões estão ficando obsoletas e quais são emergentes.
“A Prati-Donaduzzi é um exemplo de valorização das pessoas. Atua diferente da maioria. Enquanto muitas empresas estão trocando pessoas por máquinas, a Prati, mantém seus colaboradores na linha de frente”, afirmou.
Apesar de ter uma gestão verticalizada e sem a terceirização dos serviços, todas as fases da produção até a entrega dos produtos funcionam em extrema perfeição. “Percebemos um cuidado com as atividades em todos setores. E, sobretudo, que o produto final tenha qualidade”, disse.
A juíza da 2ª vara do Trabalho de Toledo, Gabriela Macedo, avaliou a visita como uma forma de estreitar relações com as empresas locais. “É muito importante para o juiz que está em uma cidade conhecer as empresas que ela possui e principalmente como trata seus colaboradores. Conhecer a Prati e sua rotina no dia a dia foi muito valioso”.
A fundadora da empresa, reforçou que valorizar o trabalhador é uma das premissas da indústria de genéricos. “Aqui na Prati somos uma grande família. Sem as pessoas a Prati não é nada. Com elas, produzimos quase 12 bilhões de doses de medicamentos por ano”, concluiu, Carmen.
Fonte: Portal da Cidade
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