Com cerca de 200 lojas, a divisão de varejo da Profarma, segunda maior distribuidora de medicamentos do país, chegará ao fim de 2020 tendo aberto mais lojas do que fechado, sem efeito negativo sobre margem de lucro, pela primeira vez há seis anos. As informações são do jornal Valor Econômico. A empresa é proprietária das redes Drogasmil, Farmalife, Drogarias Tamoio e Drogaria Rosário.
Segundo a reportagem, até o fim deste ano a companhia ainda espera um saldo negativo em função da a fase final da reestruturação da rede Rosário, adquirida em 2016 da BR Pharma. Em relação à rentabilidade, a companhia chegará a um margem Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) de até 3,5% na metade do ano, no braço de varejo. Esse índice atingiu 1,9% no terceiro trimestre deste ano.
O jornal também informa que o aumento da margem virá de maior contribuição nos resultados das lojas de melhor desempenho. A projeção para o Ebitda também reflete aumento de preços ou mudança de mix em certas praças.
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