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A farmacêutica GlaxoSmithKline informou hoje que seu lucro antes dos impostos subiu 17% no primeiro trimestre, superando as expectativas dos analistas tanto para as vendas quanto para a última linha do balanço da companhia. O lucro antes de impostos no trimestre foi de 1,30 bilhão de libras (US$ 1,68 bilhão), ante 1,11 bilhão de libras no ano anterior, informou a companhia. O faturamento subiu 6,1%, a 7,66 bilhões de libras esterlinas (US$ 9,93 bilhões), superando as expectativas dos analistas, de 7,54 bilhões de libras.

A companhia relatou crescimento nas divisões de terapias respiratórias, HIV e imuno inflamação. No entanto, o segmento de medicamentos maduros teve decréscimo de 5% nas receitas, uma vez que as vendas do tratamento respiratório Advair diminuíram, atingidas pelo lançamento de uma versão genérica desenvolvida pela Mylan. O lucro por ação ajustado, métrica observada de perto pelos analistas, totalizou 30,1 pences, acima das expectativas de mercado de 25,9 pences, segundo a FactSet.

A Glaxo disse que se beneficiou do melhor desempenho comercial, bem como da assunção do controle total da área de saúde do consumidor no ano passado. A farmacêutica disse ainda esperar que seu programa de reestruturação custe US$ 2,29 bilhões até 2021, resultando em economia anual de cerca de US$ 588 milhões. Esses recursos serão reinvestidos em pesquisas e apoio comercial a novos produtos.

A Glaxo reiterou a previsão de declínio no lucro ajustado por ação entre 5% e 9% a taxas de câmbio constantes em 2019. De acordo com a diretora executiva da farmacêutica, Emma Walmsley, o plano de integração para a joint venture de saúde do consumidor proposta com a Pfizer está avançando. A transação deve ser concluída no segundo semestre.

Fonte: Valor Econômico

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