A Roche planeja ampliar em 55% o volume de pesquisa clínica no Brasil por meio da abertura de seu novo CD. A farmacêutica acaba de concluir o processo de transferência do complexo de Anápolis para Aparecida de Goiânia (GO).
Hoje o CD emprega diretamente mais de 200 pessoas da região. O projeto, que durou mais de um ano, envolveu quase 100 colaboradores que entregaram um armazém de 3.300 m² para armazenagem e operação.
“Queremos buscar alternativas para ampliar o acesso dos pacientes brasileiros, dos setores público e privado, aos tratamentos inovadores de saúde” conta Rogério Nakamura, gerente de serviços da Roche no Brasil. “Desenhamos esse crescimento contando com uma operação que estará presente – de ponta a ponta – no processo logístico de nosso medicamento, desde nossa fábrica ou da entrada no país, até a chegada ao tratamento a quem mais necessita”, completa.
A Roche destina 20% do seu faturamento global anual em pesquisa clínica. Como parte da agenda ESG, a companhia investe na minimização dos impactos ambientais e implementou um sistema de refrigeração que segue completamente o padrão global K6, que reduz o consumo de energia e o calor residual para valores estritamente necessários.
Pensando em atender o pipeline futuro da Roche, o novo armazém conta com um layout operacional moderno para fluxo e processo logístico adequado para produtos de alta complexidade na saúde e baixo volume. A empresa também aumentou em 90% a área de perecíveis, para manuseio dos medicamentos mais sensíveis.
Fonte Panorama Farmacêutico
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