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A Sanofi Genzyme anunciou durante a 7.ª Reunião Conjunta das Comissões Europeia e Americana para a Investigação e Tratamento da Esclerose Múltipla (ECTRIMS-ACTRIMS) que os doentes com esclerose múltipla surto-remissão (EMSR) que receberam tratamento com alemtuzumab, depois de mudar de interferão beta-1a no momento de entrada na extensão de dois ensaios de Fase III, demonstraram que os efeitos do tratamento na atividade da doença foram mantidos ao longo de cinco anos.

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Os ensaios de fase III de alemtuzumab foram estudos principais de dois anos, aleatorizados, em regime aberto, com ocultação dos avaliadores, de comparação do tratamento com alemtuzumab com interferão beta-1a (IFNB-1a) em dose elevada por via subcutânea em doentes com EMSR que tinham doença ativa e que recebiam tratamento pela primeira vez (CARE-MS I) ou que tinham apresentado uma resposta inadequada a outra terapêutica (CARE-MS II).

Aproximadamente 80% dos doentes de ambos os estudos principais que foram tratados com IFNB-1a optaram por descontinuar esse tratamento, entrar no estudo de extensão, e iniciar tratamento com alemtuzumab (CARE-MS I, n=139; CARE-MS II, n=143). Estes receberam o seu primeiro curso de tratamento com alemtuzumab ao entrarem na extensão e o seu segundo curso 12 meses depois. 71% e 61% por cento dos doentes não receberam tratamento adicional ou outra TMD para além dos dois cursos iniciais de Lemtrada, após os cinco anos de extensão dos dois estudos de Fase III.

Fonte Newsfarma

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Joni Mengaldo

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