Doença renal crônica é responsável pela morte de mais de 600 mil pessoas do sexo feminino por ano. Fresenius Medical Care oferece para as brasileiras o melhor tratamento disponível
por A Crítica
A doença renal crônica é um problema mundial de saúde pública, afetando 195 milhões de mulheres em todo o mundo. É atualmente a oitava principal causa de morte em pessoas do sexo feminino, com cerca de 600 mil casos por ano. Barreiras sociais, econômicas, políticas e psicológicas dificultam o acesso das mulheres aos tratamentos e até mesmo ao transplante de rim, ainda que a prevalência da doença seja muito semelhante nelas em relação aos homens. Por isso, o tema "Saúde da Mulher" foi escolhido como bandeira para o Dia Mundial do Rim no ano de 2018, que será celebrado em 8 de março, junto com o Dia Internacional da Mulher. O objetivo é promover em todo mundo campanhas de prevenção e conscientização com foco nesse público.
style="display:block; text-align:center;" data-ad-layout="in-article" data-ad-format="fluid" data-ad-client="ca-pub-6652631670584205" data-ad-slot="1871484486">"O número de pacientes renais crônicos em diálise no Brasil vem crescendo nos últimos anos, mas não na mesma velocidade em que surgem novos casos da doença; que já é considerada uma das epidemias do século XXI. Por isso, melhorar a qualidade de vida do paciente passa por dar acesso a eles ao que há de melhor em tratamento disponível", destaca a nefrologista Zita Maria Leme Brito, diretora do Ccentro de Nefrologia e Diálise da Fresenius Medical Care 9 de Julho, em São Paulo.
Tratamento mais moderno chega da Europa – As brasileiras já podem contar com uma nova terapia que renova a esperança dos doentes renais: a hemodiafiltração de alto volume, também conhecida como High Volume HDF. Esta terapia se diferencia da hemodiálise convencional porque permite uma melhor remoção de toxinas, que são nocivas para o organismo. e não eram removidas de forma adequada pela hemodiálise. Estudos científicos demonstram que com este tratamento, o paciente é menos hospitalizado, tem uma melhor qualidade de vida e menor mortalidade.
Disponível nas três clínicas Fresenius Medical Care de São Paulo (9 de Julho, Perdizes e Jardins), a High Volume HDF é utilizada em cerca de 20% dos pacientes em diálise da Europa. Em Portugal, por exemplo, 60% de todos os pacientes em diálise realizam a terapia. Lá são 32 hospital públicos e 92 clínicas privadas oferecendo a terapia - em 93% dos casos os equipamentos são da Fresenius.
Os benefícios da HDF de alto volume são:
- Redução do risco de queda da pressão arterial durante a diálise
- Mais disposição para as atividades diárias e melhor qualidade de vida
- Redução de episódios de internação
- Melhor sobrevida
Estudos que comprovam a eficiência do tratamento - O maior estudo sobre esta terapia foi realizado na Espanha, encomendado pelo governo da Catalunha (Estudo ESHOL), com 906 pacientes, sendo destes 450 em hemodiálise e 456 em hemodiafiltração de alto volume, e acompanhados por 36 meses. Os resultados demonstraram 30 % de redução da mortalidade por todas as causas, 22% de redução de risco de todas as causas de hospitalização e 28% de redução do risco de incidência de episódios de hipotensão (pressão baixa) durante o tratamento.
Fresenius Medical Care - Com sede em Bad Homburg, na Alemanha, é a maior companhia provedora de produtos e serviços de diálise para indivíduos com doenças renais, dos quais cerca de 2,8 milhões estão em tratamento dialítico. Por meio de uma rede de 3.714 clínicas de diálise, a Fresenius Medical Care fornece tratamento a mais de 300 mil pacientes ao redor do planeta. A multinacional é também líder na fabricação de produtos como máquinas e dialisadores. Com time formado por mais de 110 mil colaboradores, distribuídos pelos cinco continentes, a empresa está presente no Brasil há mais de 20 anos. No final de 2017, abriu duas novas clínicas em São Paulo (Perdizes e Jardins), ofertando a mais moderna tecnologia disponível para o tratamento da doença renal. O compromisso da Fresenius Medical Care é criar um futuro que vale a pena viver. Para pacientes. Ao redor do mundo. Todos os dias.
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