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Omada Health: programa de 16 semanas já captou 126,5 milhões de dólares em investimentos (Omada Health/Divulgação)

A Omada, criada no Vale do Silício, aposta na terapia digital e percebeu a oportunidade de expandir suas verticais de atendimento

O que doenças crônicas como ansiedade, depressão e diabetes têm em comum? Para o empreendedor Sean Duffy, todas podem ser tratadas com toques diários na tela do smartphone.

Sua startup, chamada Omada Health, aposta em uma forma de tratamento avaliada em 1,7 bilhão de dólares em 2016: a terapia digital. Até 2025, o mercado de plataformas digitais para o controle de doenças crônicas por terapias comportamentais deverá alcançar 9,4 bilhões de dólares.

Até hoje, 200 mil usuários passaram pela plataforma. A Omada começou neste mês a tratar a ansiedade e a depressão. 

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O começo: diabetes


A Omada, criada em 2011 no Vale do Silício (Estados Unidos), tornou-se conhecida por sua terapia cognitivo comportamental online para pré-diabetes e diabetes do tipo 2. As doenças relacionadas a mudanças de hábitos representam um terreno fértil para as startups do ramo, de acordo com a empresa de análise CB Insights, o que é o caso das verticais visadas pela Omada.

Seu diferencial, segundo a própria empresa, é combinar um aplicativo com boa usabilidade, conselheiros de saúde profissionais, grupos de apoio e um programa próprio.

O usuário recebe em casa sua própria balança e registra informações no sistema da Omada. Depois, ele é ligado a um conselheiro de saúde profissional para dar dicas e acompanhar seu progresso ao longo das 16 semanas de programa. Na plataforma, é possível realizar jogos para testar seus conhecimentos e, com base nos resultados, receber lições diárias.

O programa da Omada possui quatro fases: mudança de hábitos alimentos, maiores níveis de atividade, preparar-se para desafios e reforçar escolhas saudáveis. Depois do programa, o cliente pode continuar conectado com os grupos de apoio. De acordo com o New York Times, a Omada cobra cerca de 130 dólares por mês.

A Omada foi reconhecida como tecnologia pioneira pelo Fórum Econômico Mundial em 2016. Um ano depois, foi eleita uma das companhias mais inovadoras pela revista Fast Company.

A empresa já teve mais 200 mil usuários em sua plataforma. A Omada acumulou 126,5 milhões de dólares em investimentos de empresas de saúde, como Cigna e Sanofi, e de fundos de investimento, como o Andreessen Horowitz.

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