Trabalhando para um futuro de desenvolvimento sustentável

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Foto: DINO

9849545861?profile=originalEsse esforço internacional é essencialmente importante para o futuro do nosso planeta. A menos que a mudança climática seja enfrentada, espera-se que a temperatura média da superfície global aumente até 4.8 ºC no ano de 2100. Se permitirmos que isso aconteça, furacões e outras tempestades ficarão mais fortes, enchentes e secas serão mais comuns e doenças infecciosas transmissíveis, como a malária, serão difundidas.

Não são apenas países que estão trabalhando para cumprir os ODS. As Nações Unidas firmaram uma parceria com diversas organizações, desde o Festival Internacional de Criatividade de Cannes aos realizadores do filme "Angry Birds", com a intenção de divulgar informações a respeito do desenvolvimento sustentável e alcançar soluções específicas para os objetivos individuais3. Um número crescente de partes interessadas importantes expressa uma preferência em firmar parceria com empresas que dão suporte ativamente aos ODS.

Esse é um dos motivos pelos quais grandes corporações se comprometeram voluntariamente em ajudar a atingir os ODS. A Ajinomoto é uma organização internacional com uma ampla presença, operando em 30 países, e está no ramo de conversão de recursos naturais em produtos alimentícios em larga escala. Portanto, sentimos que estamos em uma posição de fazer uma diferença tangível e positiva para o mundo. Segundo, simplesmente sentimos que é a coisa certa a fazer.

Uma área em que nos concentramos de modo bastante específico é a energia renovável, essencial para a sustentabilidade do nosso planeta e dos nossos recursos. A utilização de energia renovável ajuda a cumprir vários ODS.

Estudo de caso: Fábrica de Ayutthaya, AJINOMOTO CO., (THAILAND) LTD. 

Em abril de 2016, a AJINOMOTO CO., (THAILAND) LTD. apresentou um sistema de cogeração de biomassa na fábrica de Ayutthaya, na Tailândia. Um sistema de cogeração utiliza uma fonte de calor para gerar a eletricidade e o vapor necessários - a questão, obviamente, é o quão ecologicamente correto é o combustível. No sistema de Ayutthaya, cascas de arroz são usadas como combustível.

A quantidade de CO2 absorvido pelas plantas durante seu crescimento é praticamente a mesma que emitem quando são queimadas. Logo, a utilização de plantas como biocombustível é neutra em carbono. Ao mudar de combustíveis fósseis para combustível de biomassa, a fábrica atingiu uma redução de aproximadamente 59.000 toneladas em emissões de CO2 anuais. Além disso, a fábrica conseguiu substituir parte da sua eletricidade comprada por energia gerada no local, reduzindo os custos e aumentando a capacidade de manter a atividade em caso de falta de energia.

Um resultado da implementação do sistema de cogeração de biomassa é que a AJINOMOTO CO., (THAILAND) LTD. agora controla sua própria produção de combustível, desde a obtenção de cascas de arroz à utilização efetiva das cinzas incineradas resultantes. Esse é um ótimo exemplo do nosso compromisso em reduzir o uso de recursos naturais finitos, diminuir a poluição e promover o sucesso dos residentes e das empresas locais.

Implementação de uma economia circular em uma escala global 
Uma economia linear tradicional cria muitos resíduos. Basicamente, o processo funciona da seguinte forma: algo é produzido, usado e, depois, descartado. Em contrapartida, uma economia circular mantém os recursos em uso o máximo possível, extraindo o máximo valor possível e, então, recuperando e regenerando recursos a partir de produtos uma vez que sua vida útil é finalizada para criar novos produtos e materiais.

A Ajinomoto Co. está comprometida com a implementação de uma economia circular em uma escala global, nos vários países em que trabalhamos e fazemos negócios. Fazemos isso nos concentrando especificamente na redução de desperdício e descarte, reciclando, compartilhando e conservando o meio ambiente.

Estudo de caso: Ajinomoto do Brasil 


Na AJINOMOTO DO BRASIL, a geração de valor e sustentabilidade são centrais para todas as nossas atividades. Por exemplo, a canade-açúcar utilizada como matéria-prima fundamental para produzir o tempero umami AJI-NO-MOTO® é totalmente aproveitada em cada etapa do processo, e os fertilizantes são criados como coprodutos da produção de aminoácidos. Esses fertilizantes são repassados às fazendas locais, rendendo um diverso conjunto de culturas que incluem tomates, uvas, café e, claro, mais cana-de-açúcar.

Em uma iniciativa semelhante à da unidade tailandesa, o Grupo Ajinomoto no Brasil instalou caldeiras de biomassa em três das suas fábricas localizadas no interior de São Paulo - Laranjal Paulista, Limeira e Pederneiras. Como resultado, no período entre abril de 2016 e março de 2017, as emissões de CO2 foram reduzidas em 41%, para uma cifra próxima a zero. Além disso, elas suprem mais de 80% das demandas de processos industriais com um custo mais baixo do que combustíveis fósseis, ao mesmo tempo em que reduzem as emissões de gases de efeito estufa a praticamente zero.

O compromisso da AJINOMOTO DO BRASIL com o meio ambiente não acaba aí. Através da educação e cooperação internacional com "Os 3 R" - Reduzir, Reutilizar e Reciclar -, o consumo de água foi reduzido em 42%. Isso equivale a cinco piscinas olímpicas de água potável por dia.

Um compromisso contínuo 


As caldeiras de biomassa estão operando em dez das nossas fábricas em todo o mundo até agora. Nossa meta é ter uma proporção de 50% de energia renovável em todas as nossas operações, incluindo nossas 108 fábricas, em 2030.

Nós assumimos nossas responsabilidades com nossos clientes, nossos funcionários, as comunidades locais em que operamos e com o planeta. Continuaremos a nos esforçar para cumprir os ODS das Nações Unidas através de atividades como as que foram descritas acima. 

Fonte Terra

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