Homem trabalhando em casa no estilo home officeiStock/Getty Images

Apesar das expectativas, ainda há uma série de desafios como a saúde mental, a gestão à distância e a legislação


Por Giovanna Sutto | Infomoney

SÃO PAULO – Depois de um 2020 atípico para os profissionais por causa da pandemia de coronavírus e a transformação do modelo de trabalho padrão devido ao isolamento social, o modelo híbrido está consolidado como opção real no formato de trabalho. Pelo menos é o que diz uma pesquisa da consultoria global de RH Adecco feita em junho deste ano, a qual o InfoMoney teve acesso com exclusividade.

Na média geral, dos entrevistados que tiveram a experiência do home office em algum grau desde março do ano passado, 71% deles afirmam que querem trabalhar mais no formato remoto do que trabalhavam em 2019 será importante para eles no futuro, no pós-pandemia.

A pesquisa também fez uma análise considerando todos os entrevistados, incluindo também quem não teve a experiência do remoto: no geral, as pessoas querem passar 53% da semana trabalhando de forma remota, seja híbrido ou totalmente de casa, após a pandemia, e 47% do tempo no escritório.

Ao quebrar os dados por geração, os entrevistados da geração Z (nascidos entre 95 e 2010) preferem mais tempo no escritório (56%) na comparação com os Baby Boomers, quem possui mais de 60 anos, (44%).

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