Uso de medicamentos para saúde mental cresce 36% em quatro anos

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Indústrias farmacêuticas investem cada vez mais em novos medicamentos com foco na neurologia e psiquiatria
Créditos: Istockphoto

 

Cenário demanda busca por formulações que reduzam efeitos colaterais e aumentem eficácia; farmacêutica investe R$ 80 milhões em pesquisas e desenvolvimento de novos produtos

 

Aproximadamente um bilhão de pessoas em todo o mundo sofrem com algum problema de saúde mental, o que significa dizer que uma em cada oito pessoas lida com  problemas como ansiedade e depressão.

Nos últimos quatro anos no Brasil, o consumo de antidepressivos e estabilizadores de humor cresceu 36%, de acordo com o Conselho Federal de Farmácia.

Esse cenário tem levado as indústrias farmacêuticas a investirem cada vez mais em novos medicamentos com foco na neurologia e psiquiatria, com objetivo de minimizar os efeitos colaterais e proporcionar uma eficácia superior em comparação aos medicamentos já liberados para o consumo.

O processo de pesquisa envolve muitos profissionais na área, grande parte com mestrado e doutorado, trabalhando em equipes multidisciplinares compostas principalmente por farmacêuticos e químicos.

Esses times realizam uma variedade de atividades, desde a busca por novos produtos, estudos de viabilidade técnica e econômica, gestão de projetos, desenvolvimento de novas fórmulas e novos métodos analíticos, embalagens, análise de estabilidade até a elaboração da documentação do dossiê de desenvolvimento de produtos submetidos à Anvisa.

Considerando todas as etapas de desenvolvimento, pesquisa clínica e avaliação pela Anvisa, podendo levar vários anos até que o medicamento desenvolvido esteja disponível nas farmácias.

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