Os pesquisadores que monitoraram testes da vacina experimental da Pfizer contra COVID-19 não relataram problemas de segurança, mesmo depois de mais de 12.000 pessoas terem recebido a segunda das duas doses.
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“Até o momento, nenhum sinal de segurança foi relatado”, disse Mikael Dolsten, diretor científico da Pfizer, em uma reunião online com investidores.
A Pfizer confirmou que espera obter dados conclusivos sobre a eficácia da vacina até o final de outubro.
A empresa prometeu disponibilizar publicamente todos os seus dados de segurança e eficácia.
Ampliação
Agora eles querem testar 44.000 pessoas, e já atingiram a meta inicial de 30.000 participantes.
As farmacêuticas expandiram o teste para permitir a inclusão de adolescentes e pessoas com certas condições médicas, como o HIV.
O estudo compara duas doses da vacina que a Pfizer está desenvolvendo em conjunto com a BioNTech SE da Alemanha, com duas doses de um placebo.
Embora os médicos e participantes do estudo não saibam quem recebeu a vacina – uma medida para evitar preconceitos – um comitê de especialistas externos que sabe quais pessoas receberam a injeção está revisando os dados de segurança semanalmente, disseram executivos da Pfizer.
“Eles nos notificariam se tivessem qualquer preocupação com a segurança”, disse Kathrin Jansen, chefe de pesquisa de vacinas da Pfizer, durante a reunião.
Sem efeitos adversos
Os próprios cientistas da empresa também estão procurando eventos adversos preocupantes que não apareceram até agora.
A fadiga foi o efeito colateral mais comum visto no estudo até agora, de acordo com a apresentação da Pfizer.
O conselho que monitora o estudo conduzirá sua primeira revisão dos dados para eficácia quando um total de 32 casos de coronavírus forem vistos entre os participantes, disseram executivos da Pfizer durante a reunião de investidores.
Com informações Japan Time/Bloomberg
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