MERCADO

Uma pesquisa inédita realizada em 53 empresas de cinco países — Austrália, Brasil, Canadá, Estados Unidos e Índia — revela que as atividades de voluntariado praticadas pelas companhias são bem-vindas pelos funcionários e podem agregar produtividade no dia a dia tanto do empregado como do empregador. O estudo com 237 participantes aponta que 82% dos profissionais aprovam as iniciativas no ambiente de trabalho, sendo que, dos que aderem aos programas, cerca de 70% têm a intenção de continuar nos anos subsequentes.

O levantamento foi realizado pela United Way, movimento global presente em 47 países, que promove o desenvolvimento das comunidades locais. De acordo com o estudo, 30% dos funcionários se engajam por acreditarem na causa, e 36% porque pretendem ajudar outro companheiro de trabalho. Além disso, a pesquisa revelou ainda que muitos profissionais já enxergam benefícios tangíveis nos programas de voluntariado corporativo: para 12%, a participação também pode servir para melhorar o convívio (socialização) e uma oportunidade para ganhar e usar novas habilidades (10%).

]O estudo mostrou ainda que os coordenadores, em cargos de chefia, têm o dobro da participação em programas de voluntariado corporativo. A diferença de engajamento no voluntariado pode ser refletida também em oportunidades de promoção, salários mais altos — diferença de quase 30% — e, consequentemente, maior chance de ocupar um posto de liderança.

“A pesquisa mostra que o voluntariado corporativo é encarado de forma positiva pela maioria dos funcionários. O investimento da empresa nesse tipo de programa é fundamental e deve ser constante para motivar e valorizar o profissional. O resultado disso é satisfação e maior produtividade”, explica John Lechleiter, CEO da Eli Lilly and Company e Charmain da United Way. Os resultados da pesquisa refletem o trabalho voluntariado que é feito pela Lilly em vários países, incluindo o Brasil. No dia 1º de outubro, a empresa promoverá, em Porto Alegre (RS), o “Dia do Servir”, data em que os funcionários se engajam mundialmente apenas em participar de ações de responsabilidade social organizadas pela companhia.

A importância do trabalho de conexão entre a United Way, as empresas e as Instituições também foi revelada na pesquisa e mostra que a missão está sendo atingida, como relata Silvia Zanotti Magalhães, presidente da United Way Brasil. “A pesquisa nos mostrou que estamos no caminho certo e vamos continuar nosso trabalho para mobilizar as capacidades humanas, financeiras e materiais das empresas, através do voluntariado, educação e geração de renda está atingindo sua meta”, finaliza Silvia Zanotti.

O outro lado

O Relatório Voluntariado Corporativo também traz o perfil das pessoas que optam por não se engajar em ações de voluntariado no ambiente de trabalho. Entre os respondentes que disseram “não” à causa, 35% alegaram falta de motivação para participar, desejo de separar o trabalho das atividades familiares e ansiedade de viver novas experiências.

Sobre a Eli Lilly and Company

A Lilly é uma empresa líder global em saúde que une cuidado com descoberta para melhorar a vida das pessoas em todo o mundo. Fomos fundados há mais de um século atrás por um homem comprometido em criar medicamentos de alta qualidade para necessidades reais e, até hoje, continuamos firmes nessa missão em todo o nosso trabalho. Em todo o mundo, os funcionários da Lilly trabalham para descobrir e dar vida a medicamentos para aqueles que precisem deles, melhorar o conhecimento e gerenciamento de doenças, e contribuir com as comunidades por meio de filantropia e voluntariado. Para saber mais sobre a Lilly, visite o site www.lilly.com.br

Sobre a United Way

A United Way tem 120 anos de experiência, faz parte de um movimento global que está presente em 47 países e movimenta cerca de U$ 5,7 bilhões por ano. No Brasil, a United Way promove o desenvolvimento das comunicações locais com o objetivo de mobilizar talentos e recursos de indivíduos, empresas e instituições para um Fundo Comunitário que apoia iniciativas da própria comunidade, acreditando que elas devam ser protagonistas da transformação.

Fonte SEGS