Fármaco que está sendo analisado pela agência reguladora norte-americana pode ser o primeiro a frear avanço da doença. Caso seja aprovado, chegada ao Brasil pode se dar em 2022
A última aprovação de um tratamento contra Alzheimer ocorreu em 2003, quando foi lançada a memantina, que alivia os sintomas nas fases moderada e grave. Desde então, mais de 240 moléculas diferentes foram testadas e consideradas sem eficácia. Hoje, as quatro medicações disponíveis ajudam apenas no controle dos sintomas e reduzem a velocidade de sua progressão, mas são ineficazes nos casos avançados.
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