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A recente aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de um conjunto de alterações pós-registro para o produto Glargilin (Insulina Glargina), registrado pela Biomm, representa um marco significativo para a indústria farmacêutica brasileira. Com a autorização para inclusão de um local de fabricação em território nacional, especificamente na fábrica da empresa em Nova Lima, Minas Gerais, a Biomm agora tem a capacidade de realizar etapas cruciais de formulação e envase do produto terminado dentro do Brasil.

Esta mudança mostra que, apesar de o Brasil ter tido uma história de fabricação de insulinas em território nacional, nos últimos anos, o país dependeu exclusivamente de produtos importados. A decisão da Anvisa não apenas fortalece a autonomia do Brasil no que diz respeito à produção de medicamentos essenciais, mas também pode ser vista como um passo positivo em direção à segurança farmacêutica e à sustentabilidade econômica.

A fabricação anterior do Glargilin era exclusiva da China, e a transição para a produção em solo brasileiro pode ter implicações significativas. Isso inclui potencial para redução de custos, melhoria na logística de distribuição e, mais importante, a possibilidade de uma resposta mais ágil às necessidades de saúde pública do país, especialmente em tempos de crise global ou desafios logísticos.

O retorno da produção nacional de insulinas, mesmo que inicialmente limitado às etapas de formulação e envase, é um passo encorajador para o setor de biotecnologia do Brasil. Ele não apenas reflete o compromisso do país com o avanço da ciência e tecnologia, mas também destaca a importância de investir em capacidades de produção local para garantir que os cidadãos tenham acesso a medicamentos vitais.

A medida da Anvisa pode ser o prelúdio de uma era renovada de inovação e desenvolvimento no campo da biotecnologia brasileira, onde a produção local de medicamentos não só atende às necessidades imediatas de saúde, mas também contribui para a pesquisa e desenvolvimento contínuos. Isso, por sua vez, pode levar a avanços significativos no tratamento de doenças crônicas, como o diabetes, que afeta milhões de brasileiros.

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