Com previsão de conclusão para o final de 2022 e a expectativa de gerar mais de três mil postos de trabalho diretos e indiretos, as obras da fábrica do Aché Laboratórios Farmacêuticos, no Complexo Industrial e Portuário de Suape, no município do Cabo de Santo Agostinho (PE), entraram em finalização. Todo o projeto, desde o seu espoco geral, passando pelo projeto executivo, pela construção civil e pelas instalações elétricas e hidráulicas, foram realizadas pelo Grupo Rio Verde, construtora que tem como diferencial entender os desafios dos clientes, personalizando projetos, utilizando-se de novas tecnologias e de processos que incluem políticas ESG (Environmental, Social and Governance).
Tais ações são sinônimos de uma completa transparência na execução, nos prazos e no andamento global dos projetos. Para a Aché, serão totalizados R$ 660 milhões em investimentos. Será entregue uma planta moderna, pensada para facilitar o fluxo entre as edificações de recebimento da sólidos matéria-prima até a chegar na expedição do produto acabado.
Em resumo, foram executadas etapas de infraestrutura, de instalações e montagens eletromecânicas, dos sistemas de ar condicionado (HVAC), as construções da portaria e dos prédios de apoio, da expedição, utilidades e de produção de recebimento e de embalagem, propiciando o início da produção das caixas e embalagens. Já com a conclusão, a farmacêutica se prepara para produzir o seu portfólio de medicamentos sólidos, instalado em um terreno de 250 mil metros quadrados. Essa última fase de obras passa pela ampliação do prédio de produção e laboratórios, da administração e refeitório, dos prédios de apoio para utilidades, incluindo caldeiras, inflamáveis e a área de tanques e, por fim, a construção do prédio de Controle de Qualidade.
Durante a construção, diversas práticas visando a redução dos impactos ambientais e sociais foram aplicadas, tornando a obra mais adequada no ponto de vista sustentável. Cerca de 16% do volume de resíduos gerados na obra foi encaminhado para reciclagem e os recursos naturais consumidos como areia, brita e pedras naturais, foram adquiridos passando pelo controle de rastreabilidade interno, que garante a verificação da legalidade das mineradoras. Além disso, ações de cunho social foram realizadas durante a obra, atuando na região em que o Grupo Rio Verde está inserido.
Fonte Revista OE
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