GSK diz que venda de vacinas voltou ao nível pré-pandemia

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A GSK é uma das principais fornecedoras de vacina para o SUS – desde as de gripe e sarampo até as de HPV e meningite – e viu as suas vendas caírem 20% no pós-covid.

O motivo para isso foi o mínimo esforço do então governo nas campanhas de vacinação, assim como a proliferação do movimento antivacina.

Segundo André Vivan, CEO da GSK no Brasil, a cobertura de algumas vacinas chegou a cair de 90% para 30%. “Essa queda vai repercutir na saúde nacional, assim como nos gastos futuros do Estado com a saúde”, diz.

Apesar dos momentos complicados no pós-pandemia, a GSK já recuperou as vendas de vacinas para o Estado, o que fez a empresa crescer 13% em 2022, chegando a um faturamento de R$ 2 bilhões.

Ajudou também o avanço de outras áreas, como remédios para o tratamento de HIV. Para completar, houve o crescimento das vendas de vacinas para o setor privado. Segundo Vivan, as vendas privadas representam atualmente 30% do faturamento da GSK, percentual que deve chegar a 50% nos próximos três anos.



Fonte: Brazil Journal

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