O produto tem como alvo a proteína survivina, que é liberada por células cancerígenas para enganar o sistema imunológico e evitar que o corpo as ataque. Usando versão sintética da proteína, a função da vacina é ensinar a organismo a atacar a substância e reconhecer os tumores.
Ao todo, 35 pacientes com câncer receberão três doses da vacina, com um intervalo de duas semanas. Eles serão monitorados por seis meses após as aplicações.
Os resultados iniciais têm se mostrado promissores, afirmam os pesquisadores. No entanto, eles pedem cautela, pois os voluntários precisam ser acompanhados ao longo do tempo para se observar possíveis efeitos colaterais a longo prazo e definir qual é o impacto na sobrevivência dos participantes.
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