(foto: Aesica Queenborough/Divulgação)
A doença é genética e pode levar à insuficiência respiratória
Por Encontro Digital
Uma boa notícia para milhares de pacientes no Brasil: a Agência Nacionald e Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de um novo medicamento para o tratamento da fibrose cística, que afeta um em cada 10 mil brasileiros, segundo o Ministério da Saúde. O fármaco que passa a ser autorizado é o Orkambi, que traz dois princípios ativos (lumacaftor e ivacaftor), e que, até então, não estava disponível no país.
A fibrose cística é uma doença de origem genética que afeta as células que produzem muco, suor e sucos digestivos. "Isso faz com que esses fluidos se tornem espessos e pegajosos. Eles aderem a tubos, dutos e passagens. Os sintomas variam e podem incluir tosse, infecções pulmonares reincidentes, incapacidade de ganhar peso e fezes gordurosas. Os tratamentos podem aliviar os sintomas e reduzir as complicações", informa texto do Hospital Israelita Albert Einstein, divulgado pelo Google.
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A fibrose cística é uma doença de origem genética que afeta as células que produzem muco, suor e sucos digestivos. "Isso faz com que esses fluidos se tornem espessos e pegajosos. Eles aderem a tubos, dutos e passagens. Os sintomas variam e podem incluir tosse, infecções pulmonares reincidentes, incapacidade de ganhar peso e fezes gordurosas. Os tratamentos podem aliviar os sintomas e reduzir as complicações", informa texto do Hospital Israelita Albert Einstein, divulgado pelo Google.
Infelizmente não existe cura para essa grave doença, que pode provocar insuficiência respiratória.
De acordo com a bula do medicamento, o uso do Orkambi resulta em melhorias rápidas e prolongadas da função pulmonar, reduzindo as situações de hospitalização dos pacientes. Outro efeito positivo do fármaco é a melhora nas avaliações nutricionais das pessoas que se submeteram ao tratamento.
De acordo com a Anvisa, os brasileiros poderão adquirir o remédio na forma de comprimido em duas concentrações: de 100 mg de lumacaftor com 125 mg de ivacaftor; e 200 mg de lumacaftor e 125 mg de ivacaftor.
O medicamento recém aprovado será produzido pelas empresas Aesica Queenborough Ltda, localizada em Queenborough, no Reino Unido; e Vertex Pharmaceuticals Inc., situada em Boston, nos Estados Unidos. A dona do registro no Brasil é a empresa Vertex Farmacêutica do Brasil Ltda, que é a responsável por importar e distribuir o produto no mercado nacional, conforme a Vigilância Sanitária.
O remédio é indicado para pacientes acima de 6 anos de idade e adultos que rpecisam tratar a fibrose cística – mutação do gene F508del.
(com portal da Anvisa)
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