Em outubro, depois de desautorizar publicamente o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e vetar o protocolo de intenções da pasta para a compra da CoronaVac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac, o presidente Jair Bolsonaro (sem parti
Em outubro, depois de desautorizar publicamente o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e vetar o protocolo de intenções da pasta para a compra da CoronaVac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac, o presidente Jair Bolsonaro (sem parti